Por rosh Mosheh ben Shalom
ISRAEL E A CONTAMINAÇÃO DO
CRESCENTE VISÍVEL
Introdução:
Os
ortodoxos talmudistas de Israel da atualidade, baseia seu início de mês lunar
mediante o avistar do crescente lunar; isto é, a partir do primeiro momento em
que a lua pode ser notada no céu. Então chamam o crescente visível de “lua
nova”. Mas o que a maioria das pessoas não sabem, é que no momento em que o crescente
visível aparece no céu, a convergência lunar (que é o alinhamento da terra com
a lua e o sol) já ocorreu cerca de dois dias atrás. Só para dar um exemplo, é
como si seu relógio marcasse a virada do dia às 00:00 horas e você somente reconhecesse o fato às 03:00 da madrugada. De fato, o
ponto zero da lua é na convergência e jamais dois dias depois no crescente
lunar como o judaísmo da atualidade ensina. Através do crescente visível, os
místicos rabinos cabalistas (comandantes de todo assunto religioso em Israel)
marcam os moedim (datas das adorações festivas e solenes) de Hashem. Este
estudo tem o objetivo de esclarecer esta questão.
O CRESCENTE
VISÍVEL E A ADORAÇÃO A LUA
Hoje é comum Saber que
o sol é de longe o astro predileto a ser adorado e aclamado como divino. Isto
graças é claro ao imperialismo romano que a partir do primeiro século depois do
Mashiach até o 4º século adotara a adoração a Mitras, o deus solar ariano que
aparece em sânscrito e na literatura persa por volta de 1400 anos antes do
Mashiach. Como Roma foi um poderoso império dominador do mundo nos primeiros
séculos, e por ser adepta ao mitraismo, não é difícil de entender o porquê da
popularidade indiscutível do sol na adoração pagã. No entanto, nem sempre foi
assim. Nos velhos tempos da idolatria aos astros a lua era quem bancava toda a
majestade e dominava os píncaros da admiração. Isto fica notório quando
vislumbramos no zoroastrismo uma canção (hino) à Inanna, a “grande” deusa/lua
que dominava o panteão das divindades astrais. Na canção ouve-se: “Me enfeito para a grande lua que aparece radiante,
seu brilho ofusca o sol”. De fato, a lua era a divindade de maior
prestígio em várias nações arcaicas.
Yerach – O
deus-lua
Na religião cananéia a lua era o deus
Yerach que desposava Shamash, a deusa-sol.
Segundo a W.F. Albright, Archaeology and the Religion of Israel, nas
páginas 83 e 92 afirma o seguinte:
“Julgando
dos nomes dos locais cananeus mais antigos, tais como Jericó e Beit-Yerach,
assim como por nomes não semíticos de pessoas e lugares no segundo milênio AC,
o culto do deus-sol e do deus-lua (ou deusa) estava no auge em tempos bastante
primitivos e declinou vertiginosamente posteriormente."
“Na
Palestina, parece ter havido duas cidades associadas à adoração da lua, ambas
“voltadas” para o leste. Uma delas era Beit-Yerach (o “Templo da Lua”) na costa
sudoeste do mar da Galiléia. A outra era Jericó, com o largo vale do Jordão
estendendo ao leste. A primeira deixou de ser habitada por volta de 2000 AC.
Mas Jericó era uma cidade proeminente no tempo de Josué (1400 BC) e certamente
o centro da adoração à lua naquela época (“Jericó” [hebr: Yericho] vem de
“yerach”, a lua). Se a lua era o chefe do panteão cananeu, seria certamente uma
cidade estratégica”.
“John Gray
suporta isto quando observa: “A adoração da lua (Yerach) e de seu consorte
Nikal (o Ningal mesopotâmio) e a deusa sol (Shemesh) é atestada em Rash Shamra (Ugárico)
tanto em textos mitológicos quanto em listas de oferendas”. E mesmo na terra de
Israel: “A figura de basalto de um deus sentado adjacente à escultura de mãos
erguidas ao crescente e um disco no templo da idade de bronze tardia em Hazor
provavelmente ilustra o deus-lua” (The Cananites, p. 125)”.
A ADORAÇÃO AO CRESCENTE LUNAR
O símbolo do crescente lunar é
uma meia lua ascendente, pois os idólatras realizavam seu serviço litúrgico no
crescente visível, anunciando o “início” de cada mês.
Na imagem (acima) temos o amuleto de
proteção agrícola do deus lua Sin. Acreditava-se que esta representação era
portadora de bênçãos e, como pode ser visto, seu símbolo também é o crescente
visível.
ISRAEL ADERE A ADORAÇÃO DO CRESCENTE LUNAR
As Escrituras Sagradas enfatizam, especificamente
em Yeshayahu (Isaías) capítulo 3, acerca da prostituição de Israel:
“Diz ainda mais
YHWH: Porquanto as filhas de Sião se exaltam, e andam com o pescoço erguido,
lançando olhares imprudentes; e quando andam, caminham afetadamente, fazendo um tilintar com os seus pés...Naquele
dia tirará YHWH os ornamentos dos pés, e as toucas, e adornos em forma de meia lua (saharon em hebraico)” (Yeshayahu 3:16)
Este texto bíblico é explicito em mostrar que Israel, infelizmente
assimilou a adoração a Sahar, o deus lua do crescente visível.
Nesta imagem (ao lado), podemos ver uma estátua de Nabonidus encontrada na região da antiga Babilônia, demonstrando exatamente a sua devoção ao deus do crescente.
Também no mundo árabe, o
símbolo do crescente lunar se tornou muito popular e permeia até hoje nas
principais bandeiras dos países árabes, inclusive é o símbolo peculiar da
bandeira do islã.
Aqui nota-se como uma moeda de Haran, mostrando o Crescente com a
estrela, tornou-se o principal símbolo do Islã.
PERCEBA NESTE MODERNO DESENHO A EXALTAÇÃO A INANNA E AO CRESCENTE
VISÍVEL:
INANNA EM REPRESAENTAÇÃO ANTIGA:
Até mesmo hoje em dia esta
pratica está vivíssima no calendário árabe que consiste em avistar o crescente
visível (Hilal – הילל ) para
anunciar o novo mês. Esta prática primitiva remonta ao culto da lua, pois
avistar o crescente no céu era reconhecer a manifestação da divindade Shahar (סהר). Não é
difícil de perceber também que todos os ramos de bruxarias atuais reverenciam
suas entidades femininas no crescente lunar.
O ROSH CHODESH BÍBLICO NÃO COMEÇAVA NO CRESCENTE LUNAR
O povo hebreu, sob mandamento de Elohim
celebrava seu Rosh Chodesh (festa da lua Nova) que demarcava o início do mês
lunar. No entanto, esta adoração acontecia exatamente no momento de
convergência (alinhamento) entre a terra lua e sol. Como a lua não tem luz
própria ela depende da luz solar para refletir tal como um espelho:
“Eis que até a lua
não tem brilho, e as estrelas não são puras aos olhos dele” Jó 25:5
Sabemos pela Torah que os Kohenim (sacerdotes) sabiam exatamente quando haveria
de acontecer esta convergência. Pois o mês lunar tem 29 dias e meio. Isto
implica em um mês de 29 dias sendo o outro de 30. Quando o mês é de 29 dias,
sobram 12 horas e 44 minutos para serem adicionados no próximo mês. Então este
próximo mês que tem 29 dias e 12 horas adicionado às 12 horas do mês anterior,
terá é claro 30 dias (29 dias e 12 hs + 12 hs = 30 dias). Como em rosh chodesh
(lua nova) a lua fica em seu ponto zero, não podendo ser avistada nos shamaim,
os sacerdotes chamavam duas testemunhas para comprovarem o último minguante
visível que sempre antecede a dois dias do alinhamento. Nesta ocasião os
Kohenim deduziam facilmente que após dois dias seria lua nova. Uma passagem
notória que ressalta este fato é a dedução de Jônatas concernente ao chodesh em
sua conversação com David:
“Disse-lhe ainda Jônatas: Amanhã é ROSH CHODESH (a lua nova), e notar-se-á a tua
ausência, pois o teu lugar estará vazio”
Bem, como é que Jônatas sabia deste fato? É simples, Jônatas tinha avistado o último
minguante visível um dia antes e sabia, naquele momento, que dois dias após
seria rosh chodesh. Além é claro da
contagem sistemática dos dias do mês. Como os meses lunares são apenas de 29 ou
de 30 dias, então com uma matemática muito simples se sabe quando acorrerá o
rosh chodesh. A lua nunca poderá ser avistada no rosh chodesh, pois somente
aparecerá no crescente visível dois dias depois de sua convergência e seu ponto
zero. Quando os adoradores da lua estavam prestando culto e fazendo todo seu
ritual pagão no crescente lunar ao avistar a lua, Israel já havia festejado na
presença de Elohim o início de seu mês à dois dias. O mais interessante é que a
lua nova era celebrada pelo povo hebreu quando não podia ser vista, isto é
maravilhoso em se pensar que Hashem pede uma adoração nas luas novas quando a mesma
está completamente ofuscada, evitando assim qualquer assimilação com as
práticas idólatras. Já os adeptos da adoração à lua, sempre realizavam seus
rituais quando o crescente lunar aparecia. Isto é muito lógico, pois era quando
a divindade em questão podia ser apreciada e como se cria, ela (a lua/Innana)
renascia das trevas toda majestosa.
Elohim proíbe este tipo de ritual:
“...e para que não suceda que, levantando os olhos para o céu, e
VENDO o sol, a lua (crescente visível) e as estrelas,
todo esse exército do céu, sejais levados a vos inclinardes perante eles,
prestando culto a essas coisas que o YHWH vosso Elohim repartiu a todos os
povos debaixo de todo o céu” Devarim (Dt) 4:19
“Se no meio de ti, em alguma das
tuas cidades que te dá o YHWH teu Elohim, for encontrado algum homem ou mulher
que tenha feito o que é mau aos olhos do Hashem teu Elohim, transgredindo o seu
pacto, que
tenha ido e servido a outros deuses, adorando-os, a eles, ou ao sol, ou à lua, ou
a qualquer astro do exército do céu (o que não ordenei)” Devarim (Dt) 17:2,3
ENTENDENDO A CONVERGÊNCIA LUNAR
A lua nova científica, corretamente inicia-se no alinhamento entre terra, lua e sol. Sendo que, como a lua circula a terra em um ciclo que leva cerca de 29 dias e meio, sempre a cada novo ciclo demarca também um novo mês lunar. Assim, toda a vez que a lua está entre a terra e o sol, ela bloqueia totalmente a luz solar. Como a lua não tem luz própria fica nesta ocasião, totalmente escura a parte que esta voltada para a terra. Neste momento de convergência a lua esta em seu ponto zero e começará todo o ciclo novamente. Mas quando a mesma começa a sair da direção alinhada com o sol começamos a perceber, somente após dois dias de lunação, o crescente visível (chamado também de crescente lunar), devido à luz produzida pelos raios solares em sua volta. Toda vês que a lua se afasta do centro alinhado, ou seja, do seu ponto zero, recebe mais luz solar na parte que sempre fica voltada para a terra, por isso a sensação ótica de que a lua esta crescendo a cada dia até ficar totalmente iluminada pela luz solar. A isto chamamos de “lua cheia”. Assim sendo, após 15 dias, a lua vai se aproximando novamente de entre a terra e o sol e cada vez bloqueando mais e mais a luz solar minguando até novamente chegar ao ponto zero.
Há de si notar no gráfico, que a lua fica
três dias sem aparecer no momento da transição de um mês para o outro. Repare
que, enquanto o número dos dias do suposto 1º mês vai aumentando, a lua vai
minguando mais e mais, até que no último dia do mês (dia 29 no gráfico) não é
possível mais avista-la a olho nú. Neste dia, apesar de ainda existir uma
pequena faixa que esteja refletindo a luz solar, já não somos capazes de
enxergar a não ser por telescópio apropriado. O dia 01 do gráfico é o momento
em que a lua entrou na convergência, neste instante ela está totalmente
obstruindo a luz solar. O primeiro milésimo de segundo após este instante já é
lua nova (Rosh Chodesh). Volte ao gráfico e veja que somente no terceiro dia do
mês é que realmente aparece o crescente visível. Era neste dia que o mês lunar
começava para os babilônios e todos os outros povos adoradores da lua.
Infelizmente o povo israelita da atualidade assim também baseia seu calendário
atual para demarcar todas as festividades judaicas. Mas nem sempre foi assim, na
enciclopédia judaica Universal temos uma preciosa informação:
“Declarar o novo mês pela observação da lua nova e o ano
novo pela chegada da primavera, pode apenas ser feito pelo sinédrio. Na época
de Hillel II (4º século DC)..... Os romanos proibiram esta prática. Hillel II
foi então forçado a instituir seu calendário fixo.” The Jewish
Chaning the calendar.
Temos duas informações ímpares
neste texto judaico. A primeira é que o chodesh somente podia ser estabelecido
pelo sinédrio. Isto sustenta toda nossa argumentação, pois, se temos três dias
sem lua numa transição de um mês para outro, então é mais do que compreensivo
que, somente o sinédrio poderia estabelecer rosh chodesh, haja-visto que nesta
data não se enxergava a lua e isto não poderia ser tarefa para pessoas comuns.
De outra forma, não faria sentido algum o que relata a enciclopédia judaica
Universal. O início do mês judaico hoje em Israel, pelo o avistar o crescente
lunar é mais uma prática cabalista no atual Estado de Israel. Além do mais,
sobre o crescente visível, qualquer pessoa pode olhar para o céu e ver que a
lua já apareceu, não necessitando é claro de um coonselho especializado para
isto, como acontecia nos dias de Hillel II. Lembrando mais uma vês que no
momento do crescente lunar já houve dois dias de lunação.
Antes da existência de um sanhedrim em
Israel, apenas os Kohenim poderiam designar rosh chodesh, pois tão somente, o
Eterno YHWH deu as especificações diretas para os mesmos. Este anúncio era
feito por meio de sinalizações de toques de shofarot (trombetas) e através de
fumaças que eram avistadas ao longe e assim transmitida para outros também.
A outra informação importantíssima é que
Hilleu II (que foi o último grande chefe do sinédrio) por pressão romana
instituiu seu calendário fixo. Isto é, os Shabatot (sábados) semanais dependiam
das luas novas e eram desta forma móveis. A partir de então entrou este
calendário fixo baseado na forma romana de se contar o tempo, inclusive as
semanas.
A lua é o grande relógio universal
deixado pelo próprio Elohim para demarcar todos os momentos de Adoração:
“E disse Hashem haja
luminares no firmamento do céu, para fazerem separação entre o dia e a noite; sejam
eles para sinais e para estações, e para
dias e anos”
Bereshit (Gn) 1:14
As expressão usado em Bereshit (Gn) para
estações foi MOEDIM que significa os Tempos designados/apontados por Elohim.
Esta palavra por toda a Escritura está relacionada com o momento exato para se
adorar. Inclusive em Daniel capítulo 7 e versículo 25, Hashem profetiza esta
futura mudança imposta pelo poderio romano:
“Proferirá palavras contra o Altíssimo, e consumirá os santos do
Altíssimo; cuidará em mudar os tempos (moedim) e a lei (hebraico Dat = Edito
real, lei firmada por um Rei)”
Outro problema de se iniciar o mês no crescente visível é que Hashem
pede para tocar Shofarot (instrumento feito do chifre de carneiro), na lua nova
e na lua cheia:
“Tocai a trombeta pela lua nova, pela lua cheia, no dia da nossa festa” Tehilim
(Sl) 81:3
Bom, sabe-se que este texto se refere ao 1º
e ao 15º do mês lunar, após duas semanas da lua nova, existe outra festividade
exatamente na lua cheia. No entanto, se você celebrar lua nova 2 dias depois da
convergência lunar que é quando aparece o crescente visível, é claro que 15
dias depois, o toque do Shofar acontecerá 18 dias após a lua ter passado pelo
seu ponto zero no alinhamento. E por consequência disto, o toque da trombeta
nunca soará na lua cheia, mas acontecerá dois dias depois quando a lua já estará
decrescendo.
MÊS LUNAR CIENTÍFICO - NASA
MÊS LUNAR CIENTÍFICO - NASA
A NASA e outros núcleos científicos estabelecem a lua nova no momento da convergência quando há de fato um alinhamento. Por isto seu calendário lunar não baseia-se no avistar do crescente.
Perceba
que no calendário científico, a lua nova, no mês de fevereiro, se deu num
domingo dia 10 e a lua cheia, em uma segunda, dia 25; exatos 15 dias entre a
nova e a cheia. Como a ciência é desprovida de crendices e religião, nunca
marcará lua Nova em um crescente visível, pois os ciêntistas sabem com exatidão o momento do
ponto zero, quando a lua está totalmente escura. Este é o ponto de partida. Alguns
calendários gregorianos marcam lua nova no crescente, outros marcam na
convergência lunar.
NA ETERNIDADE A LUA SERÁ O GRANDE RELÓGIO PARA MARCAR ENCONTROS ESPIRITUAIS
NA ETERNIDADE A LUA SERÁ O GRANDE RELÓGIO PARA MARCAR ENCONTROS ESPIRITUAIS
“E acontecerá que
desde uma lua nova até a outra, e desde um sábado até o outro, virá toda
a carne a adorar perante mim, diz o YHWH” Yeshayahu
(Is) 66:23
A lua foi
estabelecida para sempre:
“Será estabelecido para sempre como a lua, e ficará firme enquanto o céu
durar” Tehilim
Salmos 89:37
“Viva ele enquanto existir o sol, e enquanto durar a lua, por todas as gerações” Tehilim Salmos 72:5
Conclusão:
-Pelas Escrituras a lua nova não começa no
crescente visível;
-A ciência não demarca a lua nova pelo
crescente visível;
-A própria enciclopédia judaica Universal
relata que somente o sanhedrim poderia estipular as luas novas e, o calendário
hebreu foi posto de lado por perseguição romana;
- O recebimento da lua nova pelo crescente
visível acontecia através dos cultos pagãos;
-O principal símbolo do deus-lua é o
crescente visível com uma estrela ao centro;
-Hoje o emblema de Innana (crescente lunar) é
o principal símbolo das bandeiras dos países árabes, inclusive do Islã;
Nota: Em nosso
blog www.yeshuachai.com.br ou leitorah.blogspot.com
temos a lua científica ao vivo com base precisa de lunação, fase e tempo, 24
horas por dia.
“Naquele dia haverá uma fonte aberta para a casa de David, e
para os habitantes de Jerusalém, para remover
o pecado e a impureza. Naquele dia, diz o Senhor dos exércitos, cortarei da
terra os nomes dos ídolos, e deles não
haverá mais memória; e também farei sair
da terra os profetas e o espírito da impureza”
Aguardamos Elohim a tua restauração!
Aguardamos a remoção de toda impureza ainda contida na Tua amada casa de Israel.
Lança por terra os nomes dos Ídolos que permeiam Yerushalaim em o Nome de
Yeshua HaMashiach, o anunciado de todas as gerações! Baruch Hashem!
boa postagem, muito interessante, realmente a lua crescente é bem difundida em outras culturas
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